A hora estampada nos meus pesadelos chegou. Tenho pensado no que dizer aqui desde que primeiro imaginei criar o blog. Porque se isso tudo foi fruto de um sonho; um sonho maior, sonhado não só por mim, está para exigir muito mais da minha presença.
Não sei ler o futuro e não sei como esse ano será para o blog, mas ainda há muito a ler por aqui, ainda há muito a descobrir sobre mim e sobre DMN, porque eu mesma venho descobrindo. Sonhei tanto em achar alguém que lesse minhas histórias, que tive que contar algumas delas que não fazem parte de nenhum livro. E tudo isso bem aqui, onde eu me achava de tempos em tempos, tentando encontrar boas palavras e inspiração o suficiente pra encontrar novos amigos que, de mim, só sabem que eu, um dia, tive um sonho e escrevi uma história.
O livro continua lá, de pé, firme e forte, com as mesmas palavras, esperando para ser aberto. Se algum dia, algum espírito aventureiro brilhou em você, se aventure a lê-lo, se aventure e desejar tê-lo em suas mãos, porque vocês não sabem o tamanho das aventuras que eu tive que enfrentar por esse simples desejo.
Aqui vou eu, em tom de despedida, me desculpando se uma força maior me tirar desse meu lugar favorito por tempo demais.
J. A. Nobel.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Matemática
Acabo de descobrir que não há cura para a falta de inspiração. Se eu fosse escrever DMN hoje em dia, eu demoraria o dobro do que demorei. Mas se eu não tentasse vencer o vazio que minha mente se encontra, o fracasso seria um pensamento constante, e ele não é agradável. Minha vida vai e vem; se eu não me agarrar àquele sentimento momentâneo pra tirar alguma coisa proveitosa da minha cabeça, isso simplesmente vai embora com a chegada do próximo sentimento.
Mas tudo bem, nada que um dia inteiro assistindo minha série policial favorita não resolva. Às vezes eu até consigo esquecer que vivo num mundo onde um mais um é um só. O quê? Loucura? Pior que não é. Existe muita gente que se sente incrivelmente sozinho só porque está com uma péssima companhia. Existe muita gente que gosta de ter uma companhia apenas pra curtir a solidão. Se você já se sentiu assim, sorria como disfarce pra si mesmo e vá assistir uma dessas novas comédias da Warner.
Se dizem que o tempo resolve tudo, eu digo que o que resolve é a maneira de cada um encarar o tempo. Com a saudade que sinto da inspiração que eu conseguia pra escrever meus últimos livros, tudo que eu faço é lê-los outra vez. Partes de mim estão naqueles personagens e eu me esforço pra achá-las cada vez que os leio. Pensei que eu ia enjoar das histórias bem rápido; se até agora não aconteceu eu interpreto como um bom sinal. Aqueles personagens são reais de um modo fictício, e me contam versões diferentes da mesma história a cada vez.
Se eu uma vez reclamei do trabalho que é pesquisar tudo, organizar os dias do ano corretamente durante a trama, pesquisar a cultura do local da história, lembrar dos hábitos pessoais, criar conexões entre as anormalidades que acontecem, sem falar dos outros milhares de detalhes... Eu agora reclamo do porquê de não me lembrar como repetir metade disso. Haha.
Mas como eu disse, não há cura para a falta de inspiração, é só não se deixar cair nela.
Mas tudo bem, nada que um dia inteiro assistindo minha série policial favorita não resolva. Às vezes eu até consigo esquecer que vivo num mundo onde um mais um é um só. O quê? Loucura? Pior que não é. Existe muita gente que se sente incrivelmente sozinho só porque está com uma péssima companhia. Existe muita gente que gosta de ter uma companhia apenas pra curtir a solidão. Se você já se sentiu assim, sorria como disfarce pra si mesmo e vá assistir uma dessas novas comédias da Warner.
Se dizem que o tempo resolve tudo, eu digo que o que resolve é a maneira de cada um encarar o tempo. Com a saudade que sinto da inspiração que eu conseguia pra escrever meus últimos livros, tudo que eu faço é lê-los outra vez. Partes de mim estão naqueles personagens e eu me esforço pra achá-las cada vez que os leio. Pensei que eu ia enjoar das histórias bem rápido; se até agora não aconteceu eu interpreto como um bom sinal. Aqueles personagens são reais de um modo fictício, e me contam versões diferentes da mesma história a cada vez.
Se eu uma vez reclamei do trabalho que é pesquisar tudo, organizar os dias do ano corretamente durante a trama, pesquisar a cultura do local da história, lembrar dos hábitos pessoais, criar conexões entre as anormalidades que acontecem, sem falar dos outros milhares de detalhes... Eu agora reclamo do porquê de não me lembrar como repetir metade disso. Haha.
Mas como eu disse, não há cura para a falta de inspiração, é só não se deixar cair nela.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
2011 cheio de glamour
Ano novooooo! Ebaaa! Seja bem vindo, 2011; por favor, seja gentil comigo como você começou sendo! O quê? Pois é! Fiquei chique. Vocês nem imaginam. Volto pra a cidade "grande" e acho um vídeo do blog no youtube! Nem me aguentei quando eu vi. Agradeço demais ao Israel Silva, um escritor e tanto com quem eu venho trocando umas ideias. Dei até entrevista; ele conseguiu arrancar umas boas informações sobre mim.
Quem quiser conferir é só ir em http://pensassonhos.blogspot.com/2011/01/entrevista-com-j-nobel.html. Mas não pode esquecer de seguir o Israel e deixar um comentário lá.
Espero que todo mundo tenha curtido uma ótima festa de fim de ano e que as mesmas alegrias continuem a durar por 2011 inteira! Eu continuo aproveitando minhas férias, então aproveitem a de vocês e confiram o vídeo novinho que eu ganhei!
Quem quiser conferir é só ir em http://pensassonhos.blogspot.com/2011/01/entrevista-com-j-nobel.html. Mas não pode esquecer de seguir o Israel e deixar um comentário lá.
Espero que todo mundo tenha curtido uma ótima festa de fim de ano e que as mesmas alegrias continuem a durar por 2011 inteira! Eu continuo aproveitando minhas férias, então aproveitem a de vocês e confiram o vídeo novinho que eu ganhei!
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