terça-feira, 10 de agosto de 2010

Não se apaixone demais


Aí está, assim como prometido. Eu gostaria de lhes apresentar Ryan Borton; ele narra a maior parte do livro e é um personagem incrivelmente intrigante. Intrigante porque ele é um paradoxo, está o tempo todo em conflito consigo mesmo e com o mundo que o cerca. Ah, sim, ele é um conquistador de marca maior e já se acha tão poluído por seus pensamentos fúteis e mesquinhos que quando se vê obrigado a mudar, a coisa pega, é quando ele sente que nada que ele faz pode lhe fazer menos vazio, mas, como mudar depois de tanto?
Esse desenho, na minha opinião pessoal de entendedora da mente do Ray, define um monte sua personalidade: o olhar conquistador, o sorrisinho confiante; e se você parar pra observar direitinho, talvez ainda dê pra ver a meiguice que ele esconde, o romantismo que ele luta em tentar demonstrar. Sensível ao mesmo tempo que é um grosso, paciente ao mesmo tempo que odeia complicações; uma boa alma, no fim de tudo, e só quem precisa descobrir isso é ele mesmo.
Meu aviso é que se preste atenção nas filosofias dele, porque Ryan ajudou a descobrir a mim. O maior defeito dele? Ter medo de si mesmo.

4 comentários:

  1. Gosto mais do Ryan do que da May, ele é muito mais real que ela. Não só pelo fato dele estar vivo, pelo menos agora, ops, spoiler. Enfim, mas sim pelo fato dele cometer erros e no fim acabar aprendendo como é na verdade. Ela é que faz ele aprender, isso é chato. IASHIAHSIAHS'

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  2. A May tem uma alma controladora, mas tem boa intenção!

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  3. Nossa, você desenha muito bem! E o Ryan do livro já é apaixonante e com um desenho desse!!!

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  4. Obrigadinha, Vanessa! Ele me seduz nesse desenho, haha

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